Passado cerca de 1 ano, eis que o volto a encontrar.
Da Serra da Gardunha, onde este ano ainda não o avistei, para a Serra da Estrela.
O Reinaldo Cruz, que me acompanhou na jornada, já me tinha perguntado se eu o tinha deixado "fugir da gaiola". Mas a verdade é que as fotografias de aves se estão a acabar, e um destes dias não sei como alimentar o blog.
Os últimos tempos têm sido pouco produtivos e a pasta das imagens "em trânsito" está quase vazia.
Seleccionei duas fotografias das doze que mantenho no PC.
A segunda quase não foi retocada. Obtida a partir de um ficheiro RAW, acabou por sofrer menos "tratamento" do que o que lhe seria dado pela própria câmara na conversão para JPG.
As condições de luz da primeira fotografia foram bem menos favoráveis. A sombra no peito e na cabeça da ave obrigaram a uma considerável redução do contraste de forma a obter mais detalhe e uma imagem mais homogénea.
É sempre um prazer o convívio com estes visitantes de cores deslumbrantes que de tempos em tempos animam as serranias da região.
Da Serra da Gardunha, onde este ano ainda não o avistei, para a Serra da Estrela.
O Reinaldo Cruz, que me acompanhou na jornada, já me tinha perguntado se eu o tinha deixado "fugir da gaiola". Mas a verdade é que as fotografias de aves se estão a acabar, e um destes dias não sei como alimentar o blog.
Os últimos tempos têm sido pouco produtivos e a pasta das imagens "em trânsito" está quase vazia.
Seleccionei duas fotografias das doze que mantenho no PC.
A segunda quase não foi retocada. Obtida a partir de um ficheiro RAW, acabou por sofrer menos "tratamento" do que o que lhe seria dado pela própria câmara na conversão para JPG.
As condições de luz da primeira fotografia foram bem menos favoráveis. A sombra no peito e na cabeça da ave obrigaram a uma considerável redução do contraste de forma a obter mais detalhe e uma imagem mais homogénea.
É sempre um prazer o convívio com estes visitantes de cores deslumbrantes que de tempos em tempos animam as serranias da região.
6 comentários:
Que pasada de fotos,ya le tengo yo ganas a este.Saludos
Olha, para ele, aqui, na maior.
É verdadeiramente tão fotogénico como fugidio. Anda nas pedras maiores, longe do caminho. Tem de ser com abrigo e esperar, esperar...
No dia em que lá fui com o Dinis Cortes nem sequer mostrou a cabeça. Deve ter ninho por ali.
JA
Gracias Isidro.
A por el, hombre! Sierras arriba con los ojos bien abiertos! :-)
Saludos!
Olá Joaquim.
Eu e o Reinaldo tivemos a felicidade de o "caçar" em primeira mão. Depois escaldou, como os achigãs.
Na minha busca pela Sombria, houve um dia que nem ao longe o avistei.
Possivelmente serão melhores os dias em que ele andar em busca de alimento para os pintos.
Muy nítidas y con un color realmente guapo.El ave es una maravilla.
Saludos.
Gracias Xurde.
Es una maravilla, sí!
Pero en Portugal su situación es preocupante.
En el Libro Rojo de los Vertebrados este Roquero se incluye en la categoría EN - En Peligro.
Debemos respetarlo y conservarlo.
Saludos lusitanos,
JR
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