Algo difíceis de fotografar. Não pela sua raridade, já que estão presentes na maioria dos locais por onde passo, mas por serem muito irrequietas e dispor de pouco tempo para a captura de imagens.
E depois, após o disparo e a visualização, penso ter obtido uma boa fotografia. Mas ao chegar a casa constato que são muito poucas as que se aproveitam.
E depois, após o disparo e a visualização, penso ter obtido uma boa fotografia. Mas ao chegar a casa constato que são muito poucas as que se aproveitam.
Felosa do mato - Dartford Warbler
Sylvia undata
Serra da Gardunha
(26 de Novembro de 2011)
Cebolais de Baixo
(13 de Novembro de 2011)
Sylvia undata
Serra da Gardunha
(26 de Novembro de 2011)
Cebolais de Baixo
(13 de Novembro de 2011)
5 comentários:
Pois é, nada é fácil mas estas ficaram muito boas e quando é assim, já vale a pena.
Um abraço,
R. Cruz
Afinal de contas, não sei de que te "queixas"! As fotos estão 5 estrelinhas! Podias, no entanto, ter pedido ao Grifo que tirasse o samarrão castanho. O pobre coitado devia estar com uma "caloraça"!
Olá Reinaldo e Paulo.
Entre tantos disparos, alguns se aproveitaram.
A felosa fotografada em Cebolais de Baixo apresenta um detalhe formidável, se bem que no meio daquelas silvas todas.
A partir de agora, na Gardunha, vou mandar abaixo todos os pauzinhos queimados que estejam nas imediações do abrigo. O efeito nas fotografias é horrível. Apaguei umas quantas com uma linda felosa pousada num tição!
Com o tempo vamos aprendendo...
ó Paulo... Acho que tu não te apercebeste que o Grifo estava a apresentar a colecção Outono/Inverno. Não percebes nada disto! Pode ser que o Pai Natal te ofereça o guia ornitológico Fátima Lopes. :-)
Saudações,
JR
Oih João.
Dificeis as Toutinegras do mato? Nao me parece,pois as fotos estão de muito bom nível.É certo que são muito instáveis, mas são das avezinhas mais bonitas que por aí encontramos.
Então encontrou-se com o Grifo assim tão de pertinho..., um bom registo.
JAntunes
Olá Joaquim.
Fizeram-me a vida negra. Estavam sempre a pousar onde não deviam, isto é, onde eu não queria. :-)
O Grifo foi um acaso. Andava com o Paulo Duarte a explorar a estrada que me indicou, e onde não tivemos autorização para entrar na propriedade e fotografar junto à barragem, quando ele nos apareceu fora do bando e algo desorientado.
Penso que foi essa desorientação que nos permitiu chegar tão perto dele.
Saudações,
JR
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