25 de maio de 2016
24 de maio de 2016
Onde é que vais?
"À missa da Tia Carriça", respondia-se aos curiosos na minha aldeia.
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Carriça
23 de maio de 2016
18 de maio de 2016
Podiceps cristatus (II)
Namoricos... Love is in the air... Flirter, flirter et flirter... Coqueteando...
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Mergulhão de crista
13 de maio de 2016
10 de maio de 2016
5 de maio de 2016
Cinclus cinclus
O Melro d'água tem sido uma das aves que tem tido maior destaque neste minúsculo e recôndito site do ciberespaço.
Os locais em que o costumo fotografar, pequenos cursos de água de montanha, são verdadeiramente deslumbrantes para os nossos olhos e também para os nossos ouvidos. Oferecem-nos sensações de grande tranquilidade e bem-estar.
Mas eis que surge uma pequena ave, que se desloca à velocidade de um míssil, e que nos acelera o ritmo cardíaco com as expectativas de o vermos pousar num local favorável às nossas objectivas.
Muitas vezes não chega a parar, seguindo o seu trajecto à velocidade que quase o torna indetectável, outras vezes escolhe locais sombrios para pousar, e outras ainda opta por pedras claras e fortemente iluminadas...
Por isso mesmo as horas ideais para o procurar são o início e o final do dia, tornando mais fácil captar as cores e os detalhes da sua "difícil" plumagem.
Nesta sessão não consegui obter imagens com as condições de luz desejáveis e com a aproximação que pretendia. Optei assim por fazer uma selecção de três fotografias e prepará-las em formato 1400x800, onde vos pretendo mostrar esta belíssima espécie da nossa avifauna e também a sua habitual envolvente.
Que sejam do vosso agrado.
Os locais em que o costumo fotografar, pequenos cursos de água de montanha, são verdadeiramente deslumbrantes para os nossos olhos e também para os nossos ouvidos. Oferecem-nos sensações de grande tranquilidade e bem-estar.
Mas eis que surge uma pequena ave, que se desloca à velocidade de um míssil, e que nos acelera o ritmo cardíaco com as expectativas de o vermos pousar num local favorável às nossas objectivas.
Muitas vezes não chega a parar, seguindo o seu trajecto à velocidade que quase o torna indetectável, outras vezes escolhe locais sombrios para pousar, e outras ainda opta por pedras claras e fortemente iluminadas...
Por isso mesmo as horas ideais para o procurar são o início e o final do dia, tornando mais fácil captar as cores e os detalhes da sua "difícil" plumagem.
Nesta sessão não consegui obter imagens com as condições de luz desejáveis e com a aproximação que pretendia. Optei assim por fazer uma selecção de três fotografias e prepará-las em formato 1400x800, onde vos pretendo mostrar esta belíssima espécie da nossa avifauna e também a sua habitual envolvente.
Que sejam do vosso agrado.
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Melro d'água
1 de maio de 2016
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